Eu tenho um blog, um diário, eu publiquei um conto em uma revista por um concurso, eu me inscrevi em mil outros. Eu me inscrevi na oficina literária da flip. Eu me lembro de com meus 15 anos, unhas pretas e cabelos rosa, ter dito "eu quero ser escritora", para alguém que me achava a coisa mais genial depois da última banda alternativa de hardcore.
Mas pensando bem... sei lá. E se eu não tenho nada a dizer?
sábado, 16 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Queria que as coisas fossem mais fáceis.
Olho ao meu redor e vejo tantos sorrisos despreocupados, tanta leveza, e fico com inveja, porque eu carrego dentro de mim uma amargura que pesa demais, que sufoca.
Amargura por não conseguir pôr em prática o que eu penso, o que eu sinto. Por não conseguir escolher o que é "certo". Por trocar os pés pelas mãos, me atrapalhar, me enrolar, mas no final das contas ver que a minha vida tá sempre igual, que ela é sempre igual.
Olho ao meu redor e vejo tantos sorrisos despreocupados, tanta leveza, e fico com inveja, porque eu carrego dentro de mim uma amargura que pesa demais, que sufoca.
Amargura por não conseguir pôr em prática o que eu penso, o que eu sinto. Por não conseguir escolher o que é "certo". Por trocar os pés pelas mãos, me atrapalhar, me enrolar, mas no final das contas ver que a minha vida tá sempre igual, que ela é sempre igual.
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